Museu Comunitário Engenho do Sertão
Bombinhas, Santa Catarina
O Engenho do Sertão ou ”Engenho da Rô” como é mais conhecido na comunidade de Bombinhas é um Museu Comunitário e Ponto de Memória (um dos dois únicos em Santa Catarina), difusor de culturas ligadas ao patrimônio e ao desenvolvimento social.
Ele é a minha inspiração para este projeto. O primeiro engenho que conheci e onde fui convidado pela comunidade a fazer parte dela.
No museu, os saberes e fazeres da comunidade local podem ser percebidos através de narrativas e objetos - mobiliário, peças e utensílios - da época do povoamento açoriano. Cada um deles, em sua maioria feitos de forma artesanal e com matéria-prima natural, tem mais anos dos que a gente consegue imaginar. Só de pensar em uma colher de madeira antiga, que antes disso foi árvore e antes disso foi semente, não consigo aguentar minha vontade de fotografar e guardar esse registro com carinho e respeito para futuras gerações. O engenho da Rô, leva esse apelido justamente pela sua idealizadora a ”Rô do engenho” (Rosane Luchtenberg). Seu nome não pode ser dito sem se referir ao lugar e viceversa. Mulher, sonhadora e musa inspiradora para muitos, fundou o Instituto Boimamão em 1998, e por sua vez, possibilitou a aquisição e manutenção de um lugar que é a incubadora de projetos e eventos culturais da cidade.
Tudo ali tem muito amor, delicadeza e capricho, palavras tão difíceis de encontrar na nossa sociedade atual, como os objetos e ideais que nesse lugar se protegem.
”Somos aquilo que não esquecemos”- Obrigado Rô!
Ele é a minha inspiração para este projeto. O primeiro engenho que conheci e onde fui convidado pela comunidade a fazer parte dela.
No museu, os saberes e fazeres da comunidade local podem ser percebidos através de narrativas e objetos - mobiliário, peças e utensílios - da época do povoamento açoriano. Cada um deles, em sua maioria feitos de forma artesanal e com matéria-prima natural, tem mais anos dos que a gente consegue imaginar. Só de pensar em uma colher de madeira antiga, que antes disso foi árvore e antes disso foi semente, não consigo aguentar minha vontade de fotografar e guardar esse registro com carinho e respeito para futuras gerações. O engenho da Rô, leva esse apelido justamente pela sua idealizadora a ”Rô do engenho” (Rosane Luchtenberg). Seu nome não pode ser dito sem se referir ao lugar e viceversa. Mulher, sonhadora e musa inspiradora para muitos, fundou o Instituto Boimamão em 1998, e por sua vez, possibilitou a aquisição e manutenção de um lugar que é a incubadora de projetos e eventos culturais da cidade.
Tudo ali tem muito amor, delicadeza e capricho, palavras tão difíceis de encontrar na nossa sociedade atual, como os objetos e ideais que nesse lugar se protegem.
”Somos aquilo que não esquecemos”- Obrigado Rô!